segunda-feira, 28 de novembro de 2011

PEDITÓRIO DO BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME, ESTIVEMOS LÁ

Foi dia 27 de Novembro, num domingo, que Chefes e Pioneiros estiveram à porta do Modelo da Ribeira Grande, das 9:00h às 22:00 horas, a realizar o peditório de Natal do Banco Alimentar Contra a fome.
Esta é a segunda vez que, neste ano civil, participamos nesta acção. Participamos na Campanha da Páscoa e agora na do Natal. Estamos muito orgulhosos.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

CERIMÓNIA DA PASSAGEM

Com o inicio do ano escutista o Agrupamento 1089-Maia realizou, no dia 20 de Novembro, a cerimónia da Passagem de Secções.
Esta cerimónia, que marca a passagem dos elementos que atingem a idade limite dentro da sua Secção para a Secção seguinte, decorreu com muita alegria e descontracção, mas sem deixar de ser um momento marcante no percurso escutista dos escuteiros que passaram de Lobitos a Exploradores e de Exploradores a Pioneiros.

A cerimónia contou com a presença da chefe de Agrupamento que iniciou com uma mensagem de incentivo e presenteou os participantes com pensamentos da Madre Teresa de Calcutá.

Aos elementos que passaram de Secção deixo votos de felicidades, neste novo desafio que a vida escutista lhes proporciona, na certeza de que uma grande caminhada se inicia com uma pequena passada e de que esta nova situação é mais uma oportunidade de crescimento.
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sábado, 12 de novembro de 2011

FOTOS DA CERIMÓNIA DOS 15 ANOS DO 1089 MAIA


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

15 ANOS DO AGRUPAMENTO 1089 MAIA- MENSAGEM DO CHEFE DE AGRUPAMENTO

Foi com muita satisfação que o 1089 MAIA reuniu, no dia 5 de Novembro, mais de uma centena de escuteiros, ex-escuteiros, familiares e amigos,  autoridades locais e do Núcleo de S. Miguel, para celebrar os 15 anos do Agrupamento, sob o tema 15 ANOS DE AVENTURA.

Foram efectivamente “15 anos de Aventura” que começou com um pequeno grupo de pessoas, na remota data de 1995, que nunca tinha ouvido falar de Escutismo e as memórias que tinham desse Movimento eram o desfile de uns indivíduos fardados, na festa do Senhor Santo Cristo.

Mal sabíamos nós o que nos esperava, a entrada num grandioso movimento, na fraternidade mundial, que é o movimento escutista, numa MISSÃO que primeiro “estranhou-se mas depois entranhou-se” e 15 anos volvidos cá estamos, certos que não fizemos tudo o que quisemos, mas seguramente fizemos tudo o que pudemos, para ajudar na construção do HOMEM NOVO preconizada por este movimento, formar “homens e mulheres responsáveis, e membros activos de comunidades empenhados na construção de um mundo melhor”, num exercício pleno de cidadania activa.

Muitos foram os que por cá passaram, muitos foram os que se foram embora porque o escutismo não é para todos é para QUEM QUER e quem quer … quer com FORÇA TAL que é incapaz de se desligar. E embora estejamos por vezes cansados, desgastados, desesperados… há um dia em que tudo se renova… renova-se na satisfação de uma actividade que correu bem, no sorriso das crianças, na amizade que nos une, no espírito de entreajuda, na lealdade, no respeito, na boa acção feita com desprendimento, enfim, e nessa altura tudo vale a pena…. os sacrifícios pessoais e familiares que são muitos, tudo se esquece e cada vez mais se reforça em nós o sentido da importância do nosso trabalho e o impacto que temos na vida futura dos nossos escuteiros e até no das gerações vindouras através do seu efeito multiplicador. Porque nós sabemos… eles dizem-nos… principalmente depois de saírem do movimento, muitos até por motivos alheios à sua vontade, o quão bom e importante foi estar nos escuteiros, e nessa altura sentimo-nos realizados enquanto chefes e educadores.

E é essa então a nossa MISSÃO porque ela vem antes de tudo e nos escuteiros as missões cumprem-se e as PESSOAS estão em primeiro lugar, porque a nossa MISSÃO só se cumpre com as pessoas, elas aprendendo connosco (Chefes) e nós aprendendo com eles (crianças/jovens). É nessa relação dialéctica entre o SER, o QUERER, o DEVER que se atingem/cumprem os objectivos da nossa proposta educativa: “O CNE ajuda os jovens a crescer e a educarem-se tornando-se conscientes do SER, detentores do SABER, preparando-se para AGIR.” Tudo isto consubstancia-se na procura da sua própria felicidade e no contributo para a felicidade dos outros e em descobrir e viver de acordo com os valores do Homem Novo. No fim, não é isso que todos procuramos …. ser felizes?

15 anos de aventura e foram mesmo! Já fomos marinheiros, copistas, gregos, romanos, caçadores de tesouros, subimos picos e montanhas, combatemos dragões, fomos índios e cowboys, Samurais, Reis e Príncipes, Cavaleiros da Távola Redonda, Mauglis e Baguiras, Rumamos à ilha do Sol, perdemo-nos em Acanucs e Acarais, enfim, uma infinidade de actividades.

15 Anos de aventuras e foram mesmo! 15 anos a ajudar nas actividades da paróquia, da Junta de Freguesia, da Casa do Povo, na Santa Casa da Misericórdia, na AMI, na Liga contra o Cancro, Timor, no Banco alimentar, nas associações ambientais, etc.

E há quem diga que os escuteiros não fazem nada…

15 Anos se passaram mais 15 virão certamente, e espero que daqui a 15 anos não seja eu a estar aqui a fazer outro discurso, pois isso seria muito mau, confrontar-nos-ia com a nossa incapacidade de renovar os nosso quadros.

Essa reflexão transporta-nos para uma outra dimensão, leva-nos a reflectir nos desafios que temos pela frente:

- Aumentar o efectivo de agrupamento principalmente nas chefias. É verdade que não há agrupamento sem rapazes mas também não há agrupamento sem chefes: chefes qualificados que sejam capazes de implementar um escutismo de qualidade.

- Cativar também as crianças para um movimento, onde o Jogo, actividade natural das crianças, essencial na sua formação, deixe de ser o jogo virtual das sociedades actuais, para se tornar mais real.

- Implementar as novas metodologias educativas, mais actuais, que vão ao encontro dos tempos que correm com as suas propostas.

- Consolidar as contas do Agrupamento. Os escuteiros à pala da crise económica e financeira que assola o país deixaram de receber os parcos subsídios que nos eram atribuídos anualmente, o que dificulta ainda mais a nossa acção. Todo o dinheiro que temos (e infelizmente não podemos viver sem ele) é fruto do nosso trabalho, que nos desdobramos em actividades de angariação de fundos: venda de malassadas, barraquinhas de comes e bebes, venda de ovos, guarda-chuvas, rifas, vidro, mercadinhos de natal, feiras de traquitanas, etc.;

- Divulgar as actividades do agrupamento através das novas tecnologias, com a dinamização do blog actual do agrupamento e criação de site.

- Aumentar a participação de chefes e jovens nas actividades promovidas pelo núcleo, em actividades nacionais e até em alguma internacional.

- Dotar a nossa charanga, criada em 2010, com os meios humanos e materiais e promover a formação dos seus responsáveis, de forma a aperfeiçoar o seu trabalho e evitar a mediocridade.

- E finalmente o nosso sonho mais acalentado, a aquisição da nossa sede. Uma sede com as condições próprias e dignas para a prática escutista. Tem sido difícil mobilizar as autoridades políticas, porque sem vontade política nada se faz, não nos iludamos, para a necessidade que os escuteiros têm de uma sede própria. É tão maior o nosso esmorecimento quanto mais vemos noutros concelhos agrupamentos com sedes magnificas e outros em vias de as ter. E basta apontar aqui na freguesia da Maia, não há instituição que não tenha sede própria.

Não é à toa que na zona oriental do concelho só exista 1 agrupamento de escuteiros, não nos sentimos suficientemente apoiados, não é reconhecida importância suficiente a estas associações locais. Mas são estas associações locais, esta e outras (futebol, grupo de jovens, bandas da música, associações ambientais, etc) que animam o tecido social de freguesias pequenas e rurais com a nossa. Nós é que somos o POVO PLURAL .

É verdade que não estamos na rua mas também, não temos espaço suficiente e não podemos dispor do espaço como gostaríamos. E a título de exemplo, não vêm em local algum, a identificação do CNE aqui na Maia. Parece que não existimos uma vez que esta é a marca identificativa da nossa presença nesta freguesia perante os demais.

Muitas foram as promessas do Presidente do governo Regional, Câmara e Junta de Freguesia mas até agora nenhuma se concretizou, apesar dos nossos esforços. Mas como a esperança é a última a morrer, vamos esperar que se realize nos próximos 15 anos.

Sempre Alerta Para Servir

Patricia Pacheco Pereira

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Peditório para a AMI e Liga Portuguesa Contra o Cancro

Mais uma vez o 1089 - Maia responde ao apelo da AMI (Assistência  Médica Internacional) e da Liga Portuguesa Contra o Cancro para a realização dos seus peditórios anuais.
Foi no passado domingo que 5 chefes e 2 pioneiras calcorrearam as ruas da Maia e Lombinha, das 16:00 às 19:00 horas,  numa verdadeira acção voluntária, com prejuízos pessoais e familiares, mas estivemos lá! NÃO FALTAMOS!
Mas voluntariado porquê?
Porque somos obrigados? Para ajudar os outros? Ou será que afinal somos "ligeiramente"  egoístas e partimos para a acção voluntária para nos ajudarmos a  nós próprios? Será  isto um Paradoxo?
Poderá ser, mas enquanto no mundo houver alguém que, como nós, que se voluntaria para ajudar o próximo, O MUNDO FICA UM POUCO MELHOR!